sábado, 14 de abril de 2012

CAP 09 - True Feeling


A nossa propriedade agora era arranjar-mos um sitio, para passar ao noite. Após vários quilómetros a vistamos uma pequena loja mais precisamente um spa, desliguei a moto e camuflei-a, Tsubaki entrou primeiro na loja e depois eu. Aproximei-me dela passo-lhe a mão no ombro, mas ela repeliu-a de mediato.

  - Tsubaki? – Intrigado com a reação dela.

  - Eu vou tomar um banho, ok? – Sem olhar para mim.

  - Ok. – Vendo-a afastar-se.

Enquanto Tsubaki não vinha do banho arranjei uma cama provisória para nós os dois. O tempo que ela demorava a vir, estranhei não parecia normal, então fui ao encontro dela, estava sentada no chão húmido a chorar toda encolhida com roube vestido.

  - O que se passa, Tsubaki? – Abaixando-me até ela, preocupado.

  - Desculpa-me, - Com os olhos cheios de lágrimas. – Sempre tiveste razão, no que dizias a respeito de Lois, devia ter-te dado ouvidos. Como fui uma estúpida.

  - Tem calma, ok. – Abraçando-a. – Ele já não pode fazer-te nada. – Beijando a testa dela.

  - Após teres ido embora, eles da noite para o dia mudaram completamente, - Apertando-me o braço. – as minhas amigas foram as primeiras, os gritos delas ainda permanecem na minha cabeça, depois foram os meus amigos, não sei o que lhe fizeram a eles....e depois....- Encolhendo-se ainda mais nos meus braços. – ele agarrou-me até meu quarto e... – Fechando os olhos com as lágrimas a verterem ainda mais.

  - Tsubaki…. – Franzido o sobrolho, cariciando-lhe o cabelo.

Como estou chateado comigo próprio, isto nunca havia acontecido se tive estado ao lado dela. Ajudei a levanta-la, ela sentou-se á beira da cama improvisada encolhida.

  - Toma, come este snack. – Mexendo-lhe no ombro. Mais uma vez ela afastou-se um pouco. Agachei-me diante dela. - Tsubaki, desculpa-me se estivesse ficado contigo....- Olhando para chão. – Compreendo que tenhas receio de mim como homem. Mas quero que saibas que esperei o tempo necessário, até sentires mais a vontade comigo. – Levantando-me.

  - Espera...Daryl- Chamando-me. – Eu...

  - Não te preocupes.

  - Não é isso. – Olhando para chão

Semicerrei os olhos, peguei-lhe na mão com delicadeza agachando-me de novo ao pé dela. Levei-a até junto ao meu peito ao pé do coração.

  - Eu amo-te Tsubaki, eu nunca iria fazer algo não querias.

  - Daryl. – Olhando agora para mim.

Mais uma vez aquele aroma leve e doce pairava no ar. Cariciei-lhe no rosto, e desta vez sem hesitar, envolvi os meus lábios com os dela, profundava o beijo gradualmente, nossas línguas envolviam-se, por diversas vezes. O desejo de tê-la era cada vez maior. Dos seus pequenos lábio, passo para pescoço, dando-lhe leves beijos, descia gradualmente aproximando-me dos seus seios.

  - Espera. – Impedido-me de continuar. – Podemos ficar por aqui?

  - Claro. – Afastando-me dela.

Tsubaki a levanta-se, lembrei-me de que ela ainda não tinha não tinha comido o snack.

  - Tsubaki, espera toma o teu snack. – Agarrando-lhe no braço. Vi que ela soltou um pequeno gemido de como tivesse tocado em uma ferida.

  - Tens alguma ferida no braço?

  - Não, não é nada. – Fechando mais o roube. 
 
  - Não vais tratar do braço?

  - Não vale a pena.

Achei muito estranho a reação dela, de não ir tratar da ferida, lembro daquela vez o quanto ela insistiu comigo para tratar daquele insignificante arranhão que tinha no braço.

  - Então porque queixas-te quando agarrei-te o braço?

Ela olhou o chão sem encarar-me.

  - Então?

Tsubaki a levanta a manga do roube, a nódoa negra que tinha, pelo aspeto parece ter sido feita á pouco tempo e com bastante violência.

  - Esse nódoa negra.... aonde fizeste? – Olhando para ela serio.

  - Talvez fui encontra algo...- Rindo-se.

  - Não acredito em ti, eu conheço bem estás negras, a minha mãe também as tinha. Espera....... – Chegando a uma conclusão. – Foi ele não foi?

Tsubaki nada disse.

  - Ele vai paga-las. Ele agrediu-te mais algum lado?

  - Não, foi só braço. – Despachando-me.

  - Tsubaki... – Semicerrando os olhos. – Por favor...

Ela então começa a despir lentamente o roube, ficando apenas em cuecas tapando os seus seios com as mãos, não podia acreditar no que os meus olhos viam, o numero de nódoas negras que tinha pelo corpo, era imensas. Agora compreendo porque repelia a minha mão.

  - Tsubaki...- Abraçando-a com cuidado. – Desculpa-me....

  - Daryl. – Respondendo ao meu abraço.

Senti os seios dela no meu peito.

  - Ele não tinha esse direito. – Furioso.

  - Ele apenas agredia-me, quando dizia o teu nome. – Explicando-se.

Pelas inúmeras nódoas negaras, ainda foram bastante as vezes que me chamou. Beijei-lhe o rosto levemente, depois os lábios uma e duas vezes até que por fim caímos os dois para cima da cama improvisada, ficando por cima dela, acaricie-lhe o rosto, de uma forma muito tornurenta. Como Tsubaki era linda. 
 
  - Não me olhes....por favor – Com rosto virada para o lado envergonhada.

  - Porquê?

  - Porque agora estou impura, - Com as lágrimas a saírem-lhe dos olhos. – Estou suja. – Com as mãos do rosto. – Eu não sou digna de estar aqui contigo.

  - Mas eu quero estar contigo aconteça o que acontecer o que sinto por ti nunca vai mudar. – Destapando-lhe o rosto.

Tsubaki olha-me para mim com leve sorriso nos lábios.

  - Diz por onde começou ele?

  - Pelo pescoço. – Pondo-se a jeito.

Beijei cada centímetro do pescoço dela, a sua pele era muito suave.

  - Depois foi nas costas. – Voltando-se de barriga para baixo sobre a cama.

Nas costas dela prolongava a descida até á cintura, bem com até ao pescoço, nas zonas aonde tinhas as nódoas negras passava levemente os meu lábios, porque não queria que ela senti-se dores.

  - Amo-te Tsubaki, quero que sejas minha agora e para sempre.

Ela volta-se para mim sem palavras, á minha honestidade.

  - Eu quero ser tua. – Envolvendo seu braços á volta do meu pescoço, beijando-me nos lábios.

Beijava-mos mutuamente, para criar o clima. Tirei a minha camisola ficando de tronco nu, acariciava-lhe os seios com as mãos enquanto beija-lhe a barriga, por vezes chupava-lhe os mamilos, Tsubaki soltava pequenos gemidos de prazer o que excitava-me muito. Removi-lhe as cuecas vi que ela já estava pronta a ser penetrada, desbotei as calças e tirei para fora o meu pénis erecto e penetro-a.

  - Daryl ah.... – Retraindo-se um pouco.

Senti as unhas dela a ranharem-me as costas durante o acto. Beijava-nos diversas vezes. Envolve-mos as nossas mãos de maneira a não largar-mos mais o aroma dela era cada vez mais tenso.

  - Daryl... – Com prazer.

  - Tsubaki, estou a chegar ao meu limite.

  - Eu também. – Envolvendo-me outra vez o pescoço.

  - Não aguento....mais.... – Contendo-me.

Nesse instante ejeculo dentro de Tsubaki e deito-me em cima dela.

  - Estou feliz. – Abraçando-me.

  - Eu também. – Olhando para ela com os antebraços a fazer de suporto sobre a cama beijei-lhe a testa.

Cada um de nós tomou banho antes de deitar-nos. Na cama estávamos deitados, eu só com as calças vestidas e Tsubaki com roube, aconchegada a mim.

  - Desculpa por não ter dito logo o que se passava comigo.

  - Não tem mal, eu compreendo o por que de o teres feito. – Aconchegando-a ainda mais a mim.

  - Mas obrigada por teres voltado. – Já com os olhos fechados.

  - Afinal sempre tinhas razão, por vezes não faz mal em seguir o coração.

Fez-se silencio, apenas um ligeiro som quase inaudível ouvia-se no ar.

  - Tsubaki?!

Tinha adormecido, até mesmo assim ela fica muito bonita. Agora o que acontecer daqui para a frente farei todo para a proteger custo o que custar.
...................................................................................................

Seguidores: